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Seja Bem-Vindo

  Seja bem-vindo! Sou Rafael Ciciliato. Estudante de Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá. O assunto sobre economia e finanças sempre foi, para mim, de muita admiração e atração. Iniciei minha trajetória no mundo dos investimentos aos 17 anos. Desde então, estou sempre buscando novos aprendizados, estudos e leituras sobre este tema. Dessa forma, decidi criar o canal Economy Club afim de publicar alguns de meus estudos, análises e abordagens pessoais. Estou aberto para críticas e discussões sobre as questões abordadas através do Blog e Instagram - @ciciliatorafa. Espero que goste do conteúdo. Até breve!

Combater as influências negativas

  §   “O querer mais, o medo de perder oportunidades, a tendência de se comparar com os outros, a influência da multidão e o sonho da garantia de certeza são fatores quase universais. Assim, causam um profundo impacto coletivo na maioria dos investidores e dos mercados. O resultado são os erros, e estes são frequentes, generalizados e recorrentes.”   ü   Os maiores erros não têm origem em fatores ligados à informação ou à análise, mas em fatores psicológicos.   ü   Os seis fatores que paras os erros e minam os esforços dos investidores:   1)      O desejo por dinheiro, especialmente quando se transforma em ganância. 2)      A contrapartida da ganância é o medo. 3)      A tendência das pessoas a descartar a lógica, a história e os modelos tradicionalmente estabelecidos. 4)      Tendência a se conformar com a visão do rebanho; 5)      Inveja à Um dos aspectos mais nocivos do que chamamos de natureza humana. 6)      Ego à Os maiores retornos trazem as maiores recompen

Estar ciente do pêndulo

  §   “Quando tudo vai bem e os preços estão altos, os investidores correr para comprar, deixando de lado toda a prudência. Então, quando há caos por toda a parte e os ativos estão expostos no balcão da pechincha, eles perdem toda a vontade de assumir riscos e correm para vender. E sempre será assim.”   ü   A oscilação pendular das posturas e dos comportamentos dos investidores torna o mercado de investimento oscilar de forma similar a um pêndulo, entre euforia e depressão, sobrevalorização e subvalorização. ü   O ciclo ganância-medo é causado pela mudança de postura em relação ao risco. à Quando a ganância é predominante, os investidores se sentem extremamente confortáveis com o risco e com a ideia de assumi-lo para obter maiores lucros. Por outro lado, o medo generalizado indica um alto grau de aversão ao risco. ü   A teoria das finanças depende fortemente da suposição de que os investidores são avessos ao risco. Ou seja, eles não preferem o risco, e devem ser induzidos –

Estar atento aos ciclos

  ü   “Devemos lembrar que quase tudo é cíclico. Mesmo tendo algumas poucas certezas, sei que as seguintes afirmações são verdadeiras: ao final, os ciclos sempre prevalecem. Nada caminha para sempre em uma só direção. As árvores não crescem até o céu. Poucas coisas chegam a zero. Quase nada é tão perigoso para a saúde dos investidores quanto a insistência em extrapolar os eventos atuais para o futuro.”   ü   Podemos confiar em dois conceitos: ·        A maioria das coisas se comportará de maneira cíclica. ·        Alguma das maiores situações de ganhos e perdas ocorrem quando as pessoas se esquecem do conceito anterior.   ü   A razão básica para o comportamento cíclico do mundo é o envolvimento dos humanos. ü   Os ciclos nunca deixarão de ocorrer. Se existisse um mercado completamente eficiente, e se as pessoas realmente tomassem decisões de forma racional e não movidas pelas emoções, talvez os ciclos (ou pelo menos seus extremos) deixassem de existir. ü   Ignorar ciclo

Controlar o risco

  §   “Ao juntar tudo, vemos que, em busca do lucro, o trabalho do investidor é assumir riscos de forma inteligente. Fazer isso bem é o que separa o bom investidor do resto.”   ü   O risco é furtivo, invisível. à O risco – a probabilidade de perda – não é observável. O que se pode observar é a perda; e ela geralmente só acontece quando o risco e os eventos negativos se encontram. ü   Perda é o que ocorre quando risco e adversidade de encontram. à O risco ó gera perdas quando ocorrem eventos negativos no ambiente. ü   A ausência de perdas não significa necessariamente que a carteira tenha sido construída de forma segura. O controle de risco pode estar presente nos bons momentos, mas não é algo observável porque não é testado. ü   Apesar de o controle de risco ser invisível durante os períodos bons, ainda assim, é essencial, já que períodos bodem facilmente se transformar em momentos ruins. ü   A redução do risco fundamental pode ser a base uma experiência de investimento e

Reconhecer o risco

  §   “Um grande investimento precisa gerar retornos e controlar riscos; o reconhecimento do risco é pré-requisito absoluto para poder controlá-lo.”   ü   O que compreendo como risco à Ele é a incerteza sobre quais resultados irão ocorrer e quais as possibilidades de perda quando ocorrer algo desfavorável. ü   O principal acompanhante do risco é o preço elevado . ü   Ter ciência da relação entre preço e valor – em relação a um único ativo ou a todo mercado – é componente essencial para lidar bem com o risco. ü   Investidores se lembrem de temer os riscos e exigir prêmios de risco e continuemos alertas em que essa situação não ocorre. ü   Independentemente de como as estruturas do mercado estejam construídas, o risco será baixo se o investidor se comportar com prudência. ü   O risco não pode ser eliminado; ele é apenas transferido e distribuído. ü   Os acontecimentos que fazem o mundo parecer mais arriscado são, em geral, ilusórios e, portanto, ao apresentar um quadro o

Entender o risco

§   “Risco significa que podem acontecer mais coisas do que as que acontecerão.”   ü   Nenhum de nós pode ter certeza sobre os acontecimentos futuros, o risco é inevitável. ü   Além de determinar sua capacidade absoluta de riscos assumidos, o investidor precisa decidir se o rendimento de um determinado investimento justifica ou não o risco assumido. ü   Avaliar o “retorno ajustado ao risco”. ü   “Linha do mercado de capitais” à Os mercados se organizam de modo que os ativos mais arriscados pareçam oferecer maiores retornos. ü   Não podemos afirmar que os investimentos mais arriscados oferecem maiores retornos. à Se os investimentos mais arriscados produzissem retornos mais altos, não seriam amis arriscados! ü   Não há absolutamente nada que garanta que esses retornos prospectivos mais altos vão realmente ocorrer. ü   Os investimentos mais arriscados são aqueles para os quais o resultado é menos certo. ü   O gráfico risco/Retorno tradicional é enganoso porque nos mos